Fique por dentro: Como os trikes viraram febre no Brasil

Como você pode conferir no primeiro post desta série que fala sobre os trikes, as ideias iniciais do triciclo alado nasceram na França. Trata-se de uma espécie de moto com asas de asa delta, motor potente, rodinhas – duas traseiras e uma dianteira – e uma hélice propulsora. Um trike pode carregar um piloto e um passageiro e é considerado entre os amantes de aviação, um dos ultraleves mais seguros do mundo. O esporte é democrático e pode ser praticado por todas as pessoas que tenham habilidade sejam homens, mulheres, jovens e idosos. Ele só exige o gosto pela adrenalina e por belas paisagens.

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Trikes viram febre no Brasil a partir dos anos 80

No Brasil, o “vírus do trike”, como dizem alguns pilotos do Rio de Janeiro, logo chegou após se popularizar pelo mundo e não poderia ter encontrado campo mais fértil para prosperar. Assim como aconteceu com o voo livre, a cidade do Rio de Janeiro protagonizou o primeiro voo de trike em terras tupiniquins, que aconteceu em 1978. O piloto Paul Gêiser em uma asa-delta equipada com motor e hélice, instalados na dianteira da quilha da asa foi o responsável por essa experiência pioneira e não custou muito para que, logo no início dos anos de 1980, o trike conquistasse muitos amantes do voo livre. O resultado foi que, já em 1986, surgiu oficialmente a primeira fábrica de trikes do Brasil.

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Assim, foi criada em 1987 a ABUL – Associação Brasileira de Aeronaves Leves, reconhecida pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Se você ficou interessado e que saber mais sobre essa atividade esportiva, então vai curtir este vídeo que mostra toda a emoção de estar a bordo de um ultraleve. Olha só!

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Fonte: Texto adaptado: Revista Frequência Livre, nº 59.
Imagens: Reprodução

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