Em instantes, a porta será liberada. Você está a 12.000 pés, cruzando um céu artístico de um dia sem igual. Suas emoções, centradas na decolagem, agora já estão “pedindo pra sair”. O que antes não passava de ansiedade, se transforma, de repente, em pavor: o coração trabalha mais rápido, as mãos suam, e você deve saltar nos próximos instantes. Uma batalha interna é declarada. Mas após breve embate e “incentivos” dos demais companheiros, não resta alternativas senão se lançar de encontro à imensidão azul. Pronto: você está voando!

Parceiros Hangar 33 @rickdezotti e @rquinetti

A sensação única da queda livre te inebria pelos próximos 50 segundos, uma mistura de som, velocidade, imensidão, vento, liberdade, oceano, insignificância. Quando a abertura do paraquedas fará você lembrar, feito um choque: o que é bom, dura muito pouco! O pavor já é passado, e o que permanece agora é um sentimento de felicidade pura, algo como “felicidade em seu estado de arte”. Grogue de adrenalina, ainda é possível pilotar o paraquedas por aproximadamente seis únicos minutos, até finalizar seu salto com uma aterrisagem suave na área de pouso.

Foto: Facebook/Flyerz Wingsuit School

Primeiro passo é vencer o medo

Saltar de um avião a 12.000 pés de altura e cair em queda livre a mais de 200 km/h é uma insanidade… Mas loucura mesmo é não experimentar esta sensação pelo menos uma vez na vida. Então fica aqui o desafio: sozinho, em dupla, com cabos, queda livre, roupa especial, não importa. A proposta é vencer o medo e pular de um avião para enfrentar uma queda livre e um voo de paraquedas.

Depois da adrenalina, volta aqui e divide com a gente essa experiência incrível e, para aqueles que já saltaram, anime e motive os colegas compartilhando essa sensação nos comentários!

Vamos lá, o mundo é dos corajosos. Salte!